Presbiacusia: conheça a perda auditiva da terceira idade

Presbiacusia é a perda auditiva decorrente ao envelhecimento, sua causa pode ocorrer devido uma série de acontecimentos no decorrer da vida do indivíduo, entre elas: a degeneração relacionada ao envelhecimento, uso de medicamentos ototóxicos, exposição a ruídos e doenças otológicas.

É considerada presbiacusia, quando na ausência de outras etiologias, a perda auditiva acontece bilateralmente, simetricamente, é lentamente progressiva com predominância de perda simétricas para altas frequências, mas pode acometer também todas as frequências, na população com idade superior a 40 anos. Além disso, sofre grande influência do fator genético, alimentação, ou seja, dieta e por doenças sistêmicas, podendo abranger de 30 a 60% da população geriátrica.

A presbiacusia não limita somente a habilidade de percepção e discriminação dos sons, mas afeta também a qualidade de vida e a integração na sociedade, pois ocorre uma modificação da estrutura de vida, como privação de participação de atividades diárias, que acarretam em prejuízos afetivos e profissionais.

A adaptação de aparelhos de amplificação sonora individual tem se mostrado um importante recurso para o tratamento da presbiacusia, pois permitem a melhoria da qualidade de vida do indivíduo, possibilitando a retomada de alguns hábitos sociais que estavam em privação devido a redução da capacidade comunicativa.

É importante para o processo de adaptação ao aparelho auditivo o acompanhamento e aconselhamento fonoaudiológico, tempo e disponibilidade, uma vez que muitas vezes os familiares e/ou cuidadores precisam ter o conhecimento para manusear, higienizar o dispositivo, trocar as pilhas. Além do mais é fundamental a familiaridade com os novos sons, pois eles são diferentes do que os ouvidos e o cérebro estavam habituados a compreender.

Para saber mais entre em contato e agende seu atendimento.

“As informações aqui colocadas são de caráter informativo. Cada paciente possui suas particularidades e deve ser avaliado e tratado de forma individualizada. Se você tem algum problema de saúde, procure um médico especialista.”

Fga. Natália Ogihara
CRFa 2-18617

Referências:
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